26 dezembro 2006
25 de Dezembro: 14:00
O meu pai a preparar o perú para o almoço de Natal com toda a família reunida, uma tarde bem passada junto à lareira e passeio em Tomar ao fim da tarde.
24 de Dezembro: 23:30
24 de Dezembro: 21:00
24 de Dezembro: 19:00
23 dezembro 2006
Natal em Tomar. Boas Festas!
Hoje lá vou eu para Tomar passar estes dias de festejos natalícios com a família. Para alguém que não tem religião como eu, esta época representa isso mesmo: uma festa familiar. Por essa razão uso os símbolos pagãos em minha casa, como a árvore decorada e não os religiosos, como o presépio. Aliás, tanto quanto se sabe, Jesus Cristo nem sequer nasceu em Dezembro. Por esta altura, em tempos idos, comemorava-se o solstício de Inverno com grandes festejos. Mais tarde, a hierarquia da Igreja veio apropriar-se desse acontecimento para introduzir a tradição do Natal. Bom, agora é hora de me despachar, as rabanadas, as filhoses, o bolo-rei, o bolo-rainha, a mousse de chocolate, o salame, a bola de carne, o bacalhau assado, o perú recheado e o resto de quilos de comida preparados com muito amor e carinho natalícios esperam por mim numa aldeia perto da capital templária. E com este frio espero lá chegar já com a lareira acesa e o aquecimento ligado no máximo! Ho, ho, ho! Boas Festas a todos/as os/as amigos/as!
19 dezembro 2006
18 dezembro 2006
Sábado e Domingo
15 dezembro 2006
MEC
Esta semana Miguel Esteves Cardoso reapareceu publicamenente, primeiro no programa da RTP "Portugal de..." e hoje numa entrevista fenomenal no suplemento 6ª do Diário de Notícias. MEC continua genial e a saber analisar Portugal e os portugueses como ninguém, falando também de si próprio sem qualquer complexo. É pena não existirem muitos mais MEC's no País. Espero que ele volte rapidamente à actividade pública e continue a deliciar-nos com as suas ideias nos jornais, livros e televisão.
12 dezembro 2006
Koop
Afinal não vi o debate de ontem na RTP e a culpa é do grupo sueco Koop, que actuou no Casino Lisboa. Muito bom! Ainda assim deu para apreciar uns 20 minutos de "Prós e Contras" e perceber que os autarcas da capital preferem falar de tricas internas do que apresentar propostas para melhorar a cidade. Nada de novo, portanto. Parece que não perdi grande coisa e ainda evitei ter de ouvir a voz irritante da Fátima Campos Ferreira, entediar-me com as ideias banais do marido da Bárbara Guimarães, vulgo Manuel Maria Carrilho, gregoriar com a cara de bronco do senhor da Festa do Avante, Rúben de Carvalho, ficar com o estômago às voltas com aquela expressão facial de sou-mau-e-odeio-toda-a-gente-que-não-pensa-como-eu do Sá Fernandes, querer bater na Nogueira Pinto por ter aquele ar de que só ela é que sabe e ao mesmo tempo "sou boazinha e caridosa" e ficar com vontade de pegar no Carmona Rodrigues e obrigá-lo a enfiar-se em todos os buracos da cidade que ele abriu e não fechou! Bem ditos Koop!
11 dezembro 2006
Hoje há debate sobre Lisboa na RTP
Carmona Rodrigues, Manuel Maria Carrilho, Maria José Nogueira Pinto e Rúben de Carvalho vão debater Lisboa logo à noite (22:30) no programa da RTP "Prós e Contras", conduzido pela jornalista super-bimba Fátima Campos Ferreira. A não perder para quem gosta da cidade-capital e gostaria de ver resolvidos alguns dos seus mil e um problemas... Muitos deles que poderiam ser facilmente resolvidos se tivessemos uma governação camarária com ideias, projectos, sensibilidade, bom gosto e bom senso...
Eléctrico
Não há pachorra...
Sábado ao início da noite fui ao Amoreiras comprar um presente de anos para uma amiga minha, pus o carro no parque de estacionamento do centro comercial, comprei um livro e vim embora. Saí em direcção ao Marquês de Pombal e não é que por volta das 20:30 estava um engarrafamento monumental para se chegar à dita praça? Razão: Passeio dos bimbos, de carro claro, para ver a puta da árvore de Natal gigante no Terreiro do Paço. Estará este povo demente?
09 dezembro 2006
05 dezembro 2006
Velhos amigos
Ao longo da vida vamos fazendo e perdendo amigos por mil e uma razões, mas há alguns que se vão mantendo sempre, mesmo quando o contacto não é assíduo. Ontem foi um daqueles dias em que um velho amigo do Porto, ainda com remota ligação familiar, ligou para ir jantar e meter a conversa em dia. É sempre bom recordar tempos antigos, ficar a par das novidades (casamento, filho, emprego)... e sobretudo saber que as pessoas que estimamos estão bem e não se esquecem de nós.
03 dezembro 2006
Domingos
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